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domingo, 3 de julho de 2016

Bode com quatro chifres na Bahia intriga moradores. LE INFORMATION NEWS

Fala galera!

Estamos fazendo hoje uma postagem extra! Então, vamos continuar com a categoria LIN.

O caso do bode com quatro chifres da cidade de Monte Santo, no Estado da Bahia, Brasil, intriga os moradores locais. Em entrevista ao portal Calila Notícias, o proprietário do animal, Anacleto Alves dos Santos, contou que o animal é argentino e já nasceu com os quatros chifres. Ele conta que comprou o animal por BRL 200, mas agora pretende vendê-lo somente por ofertas na faixa de BRL 1500.


Anacleto posa para foto com 'minha famia' . Disse que vende por R$ 1.500

(Fonte: Calila Notícias. Na foto, Anacleto e seu bode)

Anacleto ainda diz que o bode já tem um filhote, que parece ter herdado as características do pai. O filhote também nasceu com quatro chifres, e é possível que estejam saindo ainda mais dois: totalizando seis chifres.

Segundo moradores, a cidade já teve casos estranhos envolvendo bodes anteriormente. Por exemplo, na década de 1930, um padre chegou no local afirmando que bodes eram encarnações do demônio e que por isso deveriam ser mortos. Os poucos bodes que sobreviveram foram criados com muito carinho pelos moradores, e atualmente Monte Santo é a cidade com o maior número de bodes do Estado da Bahia.

bode com quatro chifres
(Fonte: Calila Notícias. Na foto, mulher tira foto do bode de quatro chifres. O bode é uma grande atração para turistas.)

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sábado, 2 de julho de 2016

Cientistas dizem que podemos estar nos aproximando de uma nova Era do Gelo. O Sol anda muito calmo ultimamente. LE INFORMATION SCIENCE&FICTION

Fala galera!

Estamos na segunda postagem do sábado, e dessa vez vamos retornar com as postagens de ciência.

Durante o mês de junho, o Sol simplesmente não apresentou super-erupções, tempestades ou ejeções de plasma em duas ocasiões: uma no começo do mês, quando a superfície do astro ficou totalmente livre de manchas por quatro dias, e outra agora no fim de junho.

De acordo com a equipe do portal Astronomy Now, o único período de inatividade prolongada do Sol nessa escala foi em 2011. Tudo indica que o Sol pode estar entrando em algo que os astrônomos chamam de "mínimo solar".

Um ciclo solar tem em média 11 anos de duração. Durante esse ciclo, o Sol entra em duas fases distintas: máximo solar e mínimo solar. Durante a fase mais ativa, o Sol passa a apresentar um elevado número de manchas em sua superfície. Evidentemente, na fase mais calma, a fotosfera se torna estável, causando a diminuição das manchas.


(Fonte: Toth3126 )

Com o início do mínimo solar, o Sol fica livre de manchas durante dias, semanas ou até meses. O ápice dessa fase deveria acontecer entre 2019 e 2020. Todo o processo tem sido observado e detalhado desde 1755, o que significa que estamos no 24º ciclo. Mas, afinal, qual é a relação desse fenômeno com a Era do Gelo?

Segundo o Astronomy Now, o máximo solar aconteceu em abril de 2015, e isso já chamou a atenção dos artistas, pois as atividades solares estavam baixas para o período. Essa foi a fase com o menor número de manchas registradas, lembrando que o registro começou no século 18.

De acordo com especialistas, nós podemos estar entrando em uma Mini Era Glacial. Da última vez que houve um período de inatividade solar prolongada, houve o que chamamos de "Mínimo de Maunder". Esse período (1645-1715) foi marcado por temperaturas abaixo da média. Nessa época a Europa e a América do Norte tiveram invernos rigorosos, e o rio Tâmisa, que fica em Londres, chegou a congelar.


( Nessa pintura, feita por Abraham Hondius, podemos ver o rio Tâmisa congelado. Fonte: Art Fund_)

Se a Mini Era Glacial realmente chegar, é provável que ela dures de 2030 até 2040.Porém, não é só frio que virá. Durante o mínimo solar, os ventos solares diminuem e o campo magnético do Sol fica mais fraco, o que deixa nossos astronautas mais vulneráveis aos raios cósmicos.

E nesse período, com a diminuição da radiação ultravioleta emitida pelo Sol, as camadas mais superiores da Terra se resfriam e contraem. Por outro lado, isso melhora a estabilidade dos nosso satélites artificiais. Contudo, o lixo espacial se acumula mais próximo do planeta, o que pode ser perigoso para os astronautas.

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E chegamos ao fim, pessoal!

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Malware consegue transmitir informações pela ventoinha do PC? LE INFORMATION GEEK.

Fala galera! Estamos aqui para mais um LIG. Lembrando que essa é a primeira postagem do sábado. Aguardem que voltaremos a postar ainda hoje!

Segurança digital é um assunto delicado e complicado de conversar. Milhões de pessoas armazenam informações sigilosas em seus computadores e aparelhos celulares. Empresas e até mesmo governos têm sido afetados por hackers experientes.

Geralmente, as técnicas necessárias para extração de dados necessitam de uma conexão com a internet, o que dificulta o processo no caso do aparelho estar off-line. Mas isso não significa que aparelhos não conectados a internet estejam 100% seguros.

De acordo com pesquisadores da Ben-Gurion University, da Negev Cyber Security Research Centre, a ventoinha dos computadores pode ser utilizada de maneira eficaz para transmitir informações de computadores. 

O malware, chamado pelos pesquisadores de "Fansmitter", controla a velocidade da ventoinha da máquina infectada, transformando as ondas sonoras emitidas em um meio de transmissão de informação.  Os bits roubados viajam no barulho emitido pelo cooler, e um equipamento de capitação próximo recebe os dados.

Porém, essa não é a primeira vez que um vírus de computador consegue roubar informações de um dispositivo off-line. Em 2015, investigadores israelenses mostraram um método semelhante, que utiliza certas frequências (GSM, UMTS e LTE) para enviar arquivos da máquina infectada para um smartphone próximo.


Apesar do método do vírus ser bastante criativo. ele não é tão eficaz. Primeiramente, o hacker deveria ter contato físico com a máquina para instalar o malware, caso ela não esteja conectada a internet. Ele ainda precisaria colocar um aparelho de captação de som no PC, se quisesse realmente conseguir as informações através do som emitido pela ventoinha.

Se o hacker quiser extrair informações, seria muito mais prático retirá-las na hora, já que ele necessitaria de contato físico com a máquina, o que tornaria o processo muito mais prático. Além disso, o Fansmitter transmite dados muito lentamente, podendo ser capaz de enviar apenas 900 bits por hora!

Embora o vírus seja pouco eficaz e um tanto quanto estranho, isso prova que nem mesmo off-line os nossos aparelhos não estão seguros.

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E foi isso, galera!

Não se esqueçam que a equipe do blog postará novamente ainda hoje!